Continuando as discussões sobre a temática de ensino e aprendizagem, encontrei esse belíssimo vídeo que retrata muito bem as discussões propostas no capítulo 1 do texto estudado. Vale a pena dar uma conferida! E então, na opinião de vocês devemos ensinar ou proporcionar a aprendizagem dos alunos? E ainda, qual o nosso papel em sala de aula somos mestres e/ou aprendizes? Preparem as pipocas e um bom vídeo para vocês!
Blog destinado aos trabalhos da disciplina de Estágio em Docência em Ciência da Informação I e II
sexta-feira, 30 de março de 2012
Chamada de Trabalhos:
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Caderno Temático - Professores Iniciantes e artigos de outras tematicas
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O papel do professor
A
obra “O professor universitário em aula: prática e princípios
teóricos” me acrescentou novas perspectivas e mudança no olhar
no que diz respeito ao papel do professor na aprendizagem.
Assim
sendo considero que os professores devem repensar o seu papel.
Precisam desenvolver as competências e habilidades de criar,
estruturar, dinamizar situações de aprendizagem e estimular a
aprendizagem e a autoconfiança nas capacidades individuais.
Para tanto, deve repensar em sua postura didático-pedagógica, se baseando na consciência da capacidade de pensamento e reflexão que caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de ideias e práticas que lhe são exteriores.
Abaixo
segue um fichamento da obra.
UNIVERSIDADE
DE BRASÍLIA
PÓS-GRADUAÇÃO
EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
Estágio
de Docência em Ciência da Informação I
Prof. Dr.
André Porto Ancona Lopez
Mestrando
Rômulo Ferreira dos Santos
O
professor universitário em aula: prática e princípios teóricos.
Objetivo:
Compreender os recursos pedagógicos que permitem a maximação da
aprendizagem.
INDICAÇÃO
BIBLIOGRÁFICA
ABREU,
M.C. de; MASETTO, M. T. O
professor universitário em aula:
prática e princípios teóricos. 8 ª ed. São Paulo
: Cortez, 1999.
|
|
Recensão
Citações
|
1ª
PARTE: APRESENTAÇÃO OBJETIVA DAS IDÉIAS DOS AUTORES
Noções
sobre os autores:
Maria
Célia de Abreu é doutora
em Psicologia da Educação e
dirige o
Serviço de Apoio ao Professor da PUC/SP.
Marcos
Tarciso Masetto
é filósofo, doutor em Psicologia da Educação e é
professor titular da pontifícia universidade católica de São
Paulo e da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Resumo
da bibliografia:
Introdução
Os
pontos principais da prática concreta do professor consiste em:
conteúdo da área, visão de educação, do homem e do mundo e
habilidade e conhecimentos. É comum o professor ser um
especialista na área e não dominar a área educacional e
pedagógica. O foco da obra consiste na ação efetiva do
professor em sala de aula.
Capitulo
1: Ensino e Aprendizagem
A
parte central do capítulo consiste na discussão entre a opção
que o professor faz pelo ensino que ministra ao aluno ou pela
aprendizagem que o aluno adquire, as diferenças entre as
perspectivas e suas consequências. Os autores se posicionam pela
“aprendizagem”.
A
respeito de objetivos de aprendizagem há três categorias de
aprendizagem com as quais o educador se preocupa: o conhecimento
teórico, o gosto pelo conhecimento (atitudes) e a capacidade de
aplicar o conhecimento (habilidades).
No
questionamento sobre “o que deverão aprender” e “aprender
para que” listamos quatro tendências de aprendizagem e suas
motivações:
-
Desenvolvimento mental (cognitivo), desenvolvimento da pessoa
singular e como um todo (cognitivo, afetivo e social),
desenvolvimento das relações sociais e o desenvolvimento da
maturidade social e política (decidir).
Os
princípios comuns da aprendizagem são: toda aprendizagem precisa
ser significativa para o aprendiz, toda aprendizagem é pessoal,
toda aprendizagem precisa visar objetivos realísticos, toda
aprendizagem precisa ser acompanhada de feedback
imediato e toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom
relacionamento interpessoal.
O
papel do professor se caracteriza por ser o facilitador da
aprendizagem de seus alunos, não através de brilhantes e
cansativas preleções para divulgar sua cultura, mas organizando
estratégias para que o aluno conheça a cultura existente e crie
sua própria cultura. Portanto, o aluno é o sujeito do processo,
não o professor.
Capítulo
2: Plano de Ensino
Plano
de ensino: representa uma organização sequencial de decisões
sobre a ação do professor, visando influenciar o processo de
aprendizagem dos alunos. Serve também como elemento de
comunicação entre professores que lecionam disciplinas comuns.
Deve ser claro e completo e representa as responsabilidades do
professor na respectiva disciplina.
Planos
de disciplinas: determina o que o professor pretende para seus
alunos durante todo um ano ou semestre e os objetivos próprios
para sua área de conteúdo. Constitui-se da identificação da
disciplina, dos seus objetivos educacionais, do tema a ser
tratado, da bibliografia a ser usada, das estratégias empregadas
e das atividades de avaliação.
Planos
de unidade: representa as decisões sobre a concretização. É
composto pela identificação, objetivos, principais conceitos,
estratégias e avaliações. Incluem o nível esperado de
aprendizagem do aluno, relaciona os temas com outras unidades e
possui mais especificidade do que o plano da disciplina.
Capítulo
3: Objetivos
Definir
objetivos exige criticidade e flexibilidade por parte do
professor. Sua redação permite que os professores entrem num
acordo, de tal modo que as diversas aprendizagens necessárias aos
alunos sejam todas alcançadas e sem repetições. Facilita a
confiança dos alunos no professor.
Os
objetivos são a ponte entre a prática concreta, na qual o
professor e aluno se defrontam a cada aula, e os ideais
educacionais mais amplos, expressos pela instituição; por isso a
importância do professor ter consciência crítica desta
situação.
Capítulo
4: conteúdo da disciplina
A forma de
organização do conteúdo tem influência sobre a aprendizagem.
Cabe ao professor se preguntar qual a melhor ordem psicológica
que favorece os processos mentais e motive o aluno.
O conteúdo de um
curso se justifica em relação aos objetivos.
Capítulo
5: estratégias para a aprendizagem
Estratégias
são os meios que o professor utiliza em sala de aula para
facilitar a aprendizagem dos alunos. Permitem um forte elemento de
atuação sobre a motivação dos alunos.
O
professor precisa conhecer estratégias existentes para poder
empregá-las ou adaptá-las.
Capítulo
6: descrição de algumas estratégias para aprendizagem
-
Estratégias para o primeiro encontro (apresentação e
desbloqueio): envolvem apresentação simples, apresentação
cruzada e duplas, completamento de frases, desenhos em grupos,
deslocamentos físicos e tempestade cerebral.
-
Estratégias de situações simuladas: envolvem dramatização,
desempenho de papéis, jogos dramáticos, jogos de empresa e
estudo de caso.
-
Estratégias de confronto com situações reais: envolvem
estágios, excursões, prática didática, prática clínica e
condução de pesquisa.
-
Estratégias de pequenos grupos: envolvem pequenos grupos com uma
só tarefa, pequenos grupos com tarefas diversas, grupos de
integração horizontal vertical (painel integrado), grupo de
verbalização observação, diálogos sucessivos, grupos de
oposição e pequenos grupos para formular questões.
-
Estratégias com especialistas e/ou preparação prévia: envolvem
seminário, painel e simpósio.
-
Estratégias com ação centralizada no professor: envolvem aula
expositiva e debate com a classe toda.
-
Estratégias de pesquisas e projetos.
-
Estratégias baseadas em leituras e escrita: envolvem leituras,
trabalhos escritos e material programado.
Capítulo
7: processo de avaliação
Está
relacionado com o processo de aprendizagem, deve
ser pensado, planejado e realizado de forma coerente e consequente
com os objetivos propostos para a aprendizagem. Deverá estar
voltado para o desempenho do aluno e incidir também sobre o
desempenho do professor e a adequação do plano.
-
Desempenho do aluno: prova discursiva, dissertação, ensaio,
prova oral, entrevista, prova objetiva, registro de incidentes
críticos, lista de verificação, prova prática e diário de
curso. Objetivam avaliar conhecimentos, habilidades e atitudes.
-
Avaliação do plano: pré e pós-teste, indicadores de
aproveitamento, debates e questionário. Objetivam avaliar alcance
dos objetivos, coerência, consistência interna e relacionamento
com objetivos do curso e/ou instituição.
-
Desempenho do professor: planejamento da disciplina, entrevista,
observação, relatórios, publicações, teses defendidas,
concursos e participação em congressos, seminários e simpósios.
Objetivam avaliar a atividade de ensino e pesquisa.
Capítulo
8: relação professor-aluno
Algumas
formas de melhorar o relacionamento com os alunos:
-
Usar aulas expositivas somente quando isso é um meio eficaz para
alcançar objetivos da unidade.
-
Demonstrar que há explicações diversas para um mesmo fenômeno
da unidade.
-
Ser flexível e capaz de adaptar a programação à situação.
-
Relacionar a unidade com a experiência do aluno.
-
Ajudar o aluno a descobrir os inter-relacionamentos da matéria.
-
Evitar digressões irrelevantes durante as discussões.
Algumas
formas de piorar o relacionamento com os alunos:
-
Fazer habitualmente perguntas triviais com respostas óbvias.
-
Exigir quantidade excessiva de tarefas, favorecendo condições
para o aluno recorrer a meios inadequados a fim de dar conta delas
(ex.: cola).
-
Deixar ideias levantadas nas discussões sem uma síntese geral
que as organize.
Algumas
formas de analisar as avaliações:
-
Esclarecer no início do curso os critérios de avaliação.
-
Comunicar a avaliação ao aluno frequentemente.
-
Comentar com o aluno sobre a causa de desempenhos insatisfatórios
deste.
Algumas
formas de erroneamente analisar as avaliações:
-
Comentar os erros, mas não os acertos.
-
Discutir encaminhamentos somente com aqueles que apresentam
dificuldades e deixando os "bons" e os "médios"
de lado.
-
Elogiar os alunos cujas ideias são sempre repetição de textos
estudados.
Comportamentos
adequados:
-
Favorecer situações em classe nas quais os alunos se sintam à
vontade para expressar sentimentos.
-
Fazer com que a composição dos grupos de estudo varie no
decorrer do curso.
-
Tentar evitar que poucos alunos monopolizem a discussão.
-
Compartilhar com a classe a busca de soluções para problemas
surgidos com o próprio professor, com o curso ou entre alunos.
-
Expressar aprovação pelo aluno que ajuda colegas a atingir os
objetivos do curso.
-
Respeitar e fazer respeitar diferenças de opinião, desde que
sejam opiniões bem fundamentadas.
-
Expressar aprovação pelo aluno que toma iniciativa, desde que
estes contribuam para o crescimento da classe.
-
Usar vocabulário que é claramente compreendido pelo aluno.
Comportamentos
inadequados:
-
Recusar-se a admitir os próprios erros diante dos alunos.
-
Recorrer de todo e qualquer meio para garantir a sua popularidade
entre os alunos.
-
Responder com ironia ao aluno que faz perguntas pouco pertinentes.
-
Usar meios tais como ameaça de reprovação, repreensão diante
dos colegas, "marcação" dos alunos, etc., para
conseguir deste um rendimento maior no curso.
-
Dar tratamento privilegiado aos alunos pelos quais tem
preferência.
-
Ignorar alguns alunos.
-
Desconsiderar o ponto de vista do aluno: não faz esforço para
entendê-lo.
-
Em classe, dirigir-se mais aos alunos que mais facilidade de
verbalizar.
-
Impacientar-se sistematicamente com interrupções e digressões
do aluno.
-
Exigir que o aluno fale, não se importando com o conteúdo das
verbalizações.
Em
conclusão: retomando o debate …
A
sala de aula está inserida numa instituição educativa, que por
sua vez, está filiada a um subsistema educacional, que por seu
turno é parte do sistema sociopolítico cultural, econômico e
religioso brasileiro que, a seu modo, está vinculado à realidade
histórica do Ocidente.
Por esta
razão gostaríamos de finalizar com uma nova proposta: apesar de
importante, não é suficiente limitarmo-nos à sala de aula; o
debate sobre uma macrovisão da educação precisa ser retomado a
partir daqui.
2)
Pequenas alusões:
“Ensinar
soa como: instruir, fazer saber, comunicar conhecimentos ou
habilidades, mostrar, guiar, orientar, dirigir – o professor é
o agente principal e responsável pelo ensino, em torno do qual as
atividades se centralizam, em suas qualidades e habilidades”.
pag. 5
“No
aprender, o agente principal é o aprendiz, com suas capacidades,
possibilidades, oportunidades, condições par que aprenda. Este
último é o ideal do professor universitário”.
pag. 6
“Sua
maior responsabilidade não é produzir profissionais competentes,
embora rotineiros, senão a de contribuir no desabrochar de
personalidades autônomas e originais, capazes de repensar a
realidade presente e forjar a nova realidade”. pag. 33
“Ao
professor experiente, o domínio das estratégias também causa
preocupação; uma percentagem quase absoluta deles se mostra
desejosa de se renovar, de se aperfeiçoar em termos pedagógicos”.
pag. 49
“Esta
relação (professor-aluno) é difícil; sem dúvida uma das mais
difíceis de ser exercida em nossa sociedade”. pag. 114
“A
educação, como função social, é uma decorrência da vida em
comunidade e participa do nível e da qualidade da própria vida
em comum”. pag. 126
|
Comentários
Ideações
|
2ª
PARTE (ELABORAÇÃO PESSOAL SOBRE A LEITURA)
1)
Parecer e crítica:
Os
autores apresentam que os pontos
principais da prática concreta do professor são: conteúdo da
área, visão de educação, do homem e do mundo e habilidade que
possibilitam efetiva ação pedagógica em sala.
A
ênfase consiste na discussão de pressupostos didáticos e
pedagógicos
que orientam o ensino e a aprendizagem, possibilitando um
conhecimento das questões que envolvem a atividade de
aprendizagem.
2)
Novas
perspectivas:
O
professor deve se posicionar como facilitador
da aprendizagem dos alunos.
A relação
professor-aluno deve ser centrada no aluno.
A aprendizagem
ocorre a partir do comportamento, tanto do professor quanto do
aluno.
O professor
orientador deve colocar-se na situação do aluno, para perceber a
compreensão da capacidade construtora do indivíduo e do próprio
grupo.
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segunda-feira, 26 de março de 2012
Ensinar ou Aprender: Eis a questão!
O presente post é o resultado de uma breve reflexão do capítulo inicial do livro de Masetto e Abreu (1982) onde os autores discutem e refletem as práticas e princípios do professor universitário em sala de aula.
A escolha da imagem e do título do post foram propositalmente escolhidos por associarem o difícil questionamento e decisão sobre a escolha do professor diante da postura a ser empregada em sala de aula relacionadas à preocupação com a prática do ensino e da aprendizagem dos discentes com as complexas questões éticas e filosóficas vividas pelo o personagem Hamlet da tragédia de William Shakespeare.
No primeiro capítulo, inicialmente, os autores nos levam a reflexão sobre os conceitos de ensino e aprendizagem, a importância de cada um desses conceitos e a postura ou visão a ser empregada pelo o professor universitário diante destes para a prática da docência no ambiente universitário.
O que é ensino? O que é aprendizagem? É possível a desvinculação destes conceitos? Para os autores (1982, p. 6) no ensino as atividades “centralizam-se no professor, na sua pessoa, nas qualidades, nas suas habilidades” e já na aprendizagem “as atividades estão centradas no aprendiz (aluno), em suas capacidades, possibilidades, oportunidades e condições para que se aprenda” e que embora “indissociáveis” (p. 6) a ênfase adotada orientará e diversificará as universidades entre si.
Percebe-se segundo Mager (1962,1972 apud MASETTO & ABREU, 1982, p. 6) três categorias de objetivos de aprendizagem: a) “o aluno pode aprender de um modo cognitivo ou dentro de uma área de conhecimento”, b) “o aluno modifica sua atitudes” e c) “o aluno aprende a fazer, a lidar com alguma coisa” (habilidades) e que, a partir da identificação e internalização dessas categorias, os professores terão melhores condições de tomar decisões “sobre o que fazer em sala de aula e para que fazê-lo”.
Passado esse questionamento inicial, os autores propõem um segundo e importante questionamento: aprender para quê? Ora, agora que já sabemos como o aluno aprende é interessante sabermos o motivo que os levam a aprender e, para isso, os autores identificam quatro tendências (p. 7-9) que privilegiam:
1. o “desenvolvimento mental (o aspecto cognitivo)” ou seja, a interação da capacidade de captação, organização e processamento de dados e informação para a resolução de problemas técnicos e especializados requeridos pela a sociedade e pelo o mercado de trabalho;
2. o “desenvolvimento da pessoa singular e como um todo (os aspectos cognitivo, afetivo e social)”, ou seja, a interação das características individuais e culturais do aluno com o ambiente e sociedade no qual ele está inserido ;
3. o “desenvolvimento das relações sociais”, ou seja, a interação entre os mundos social e individual do aluno;
4. o “desenvolvimento da capacidade de decidir, o desenvolvimento de habilidade para assumir a responsabilidade social e política”, ou seja, a interação do aluno com os problemas da sociedade.
Na parte final do texto, os autores propõem a discussão do que seja o papel do professor ao afirmarem que a estes cabe a incumbência de facilitador e ponte do processo de aprendizagem.
O papel do professor desaponta como sendo o de facilitador da aprendizagem de seus alunos. Seu papel não é ensinar, mas ajudar o aluno aprender; não é transmitir informações, mas criar condições para que o aluno adquira informações; não é fazer brilhantes preleções para divulgar a cultura, mas organizar estratégias para que o aluno conheça a cultura existente e crie cultura. (MASETTO & ABREU, 1982, p. 11)
Concluindo, percebe-se que as diferentes posturas, ênfases e escolhas que o professor poderá assumir para contribuir no processo de aprendizagem de seus alunos assim como os questionamentos que deverão ser feitos para a tomada de decisões mais acertadas visando o objetivo a que o professor se propõe a realizar. Não há uma formula mágica e que o sucesso ou não no processo de aprendizagem será fruto das reflexões, percepções e do processo de amadurecimento do docente em sala de aula. Então diante do exposto eis a questão: Em sua opinião, enquanto, aspirantes a professor universitário devemos ensinar ou aprender?
Referências:
ABREU, M.C. de; MASETTO, M. T. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. 8 ª ed. São Paulo : Cortez, 1999. 30p.
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